
Janeiro, 08-2025
A Misericórdia de Santo Tirso confirmou a disponibilidade para um investimento direcionado à modernização das instalações, à ampliação de valências e à garantia de acessibilidade dos serviços aos utentes através do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Em reunião de trabalho com a direção da instituição e após o governo ter constituído a comissão de acompanhamento prevista no Acordo Genérico de Cooperação entre o Estado Português e a União das Misericórdias Portuguesas, Ricardo Pereira, ficou a par dos planos e ideias para a adequação das instalações do serviço de urgência à legislação vigente e da implementação do serviço de pediatria.
No rol das novidades para os munícipes apresentadas ontem ao presidente do PSD de Santo Tirso e candidato à Câmara, consta também a intenção de modernização do bloco operatório e alargamento da reposta cirúrgica do mesmo, além da criação da consulta de urologia, cirurgia vascular e ortopédica.
Segundo o comunicado enviado às redações pelo PSD, todos os serviços já anunciados permanecerão acessíveis aos munícipes através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), referenciados pelas unidades locais de saúde! Ou seja, “serão pagos pelo estado português! E tudo será feito sem barulho, mas com muito trabalho.”
Na mesma nota, o PSD de Santo Tirso afirma ainda que:
À margem deste encontro e a propósito do barulho, da irresponsabilidade e da histeria verificada após o anúncio por parte do governo da mudança da gestão do Hospital Conde São Bento (HCSB) para a Misericórdia, há que afirmar, de forma honesta e transparente, o seguinte:
7) Os munícipes também já perceberam que, com a mudança da administração, será difícil encaixar “boys” excedentes e, sobretudo, contar com uma via aberta para ensaios teatrais lamentáveis e escabrosos de aproveitamento político da fragilidade de utentes acamados. As autarquias têm responsabilidade ao nível da educação cívica dos seus munícipes e, mesmo escudadas pelas autorizações de visita concedidas pelos conselhos de administração, têm a obrigação ética de filtrar a veiculação de imagens de pacientes fragilizados. Pode ser legal, mas não é moralmente aceitável! Não vale tudo!
Resumindo, o tempo dará as suas respostas e os munícipes avaliarão se a mudança foi ou não positiva.
Por ora, as pessoas deparam-se com duas situações: a histeria de um presidente da Câmara à deriva e que nada fez nem faz para defender a Saúde no nosso concelho; e uma nova administração que, depois de tomar posse, vai encetar trabalhos de melhoria infra-estrutural, humana e profissional no nosso hospital.
𝐎 𝐏𝐒𝐃 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐓𝐢𝐫𝐬𝐨 𝐥𝐮𝐭𝐚𝐫𝐚́ 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 (𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞!) 𝐩𝐨𝐫 𝐮𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢́𝐩𝐢𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬!
Ricardo Pereira 2025!